Sophia recordara de supetão como se acontecera ontem. Eram oito horas da noite de uma quarta-feira de Junho. Como todos os dias, ele ligava para ela para conversarem, contarem como teria sido o dia de ambos, fazerem juras de amor e todas aquelas coisas que jovens conversam para passar o tempo.
Passaram dias, semanas, meses... E nada de se encontrarem.
A saudade de algo que nunca fora visto pelos olhos e sentido pelo tato apertara como nunca. Uma dorzinha que latejava no fundo do peito de Sophia.
Louis jamais dera notícias a pequena que lhe fazia juras de amor. Teria ele decicido se afastar de tudo que os olhos são incapazes de enxergar. Resolveu deixar toda aquela fantasia de lado e encarar que ele jamais fora o jovem que Sophia imaginava.
Estaria ela amando alguém que jamais existira em seu mundo. Inventaram-te um personagem e iludiram teu coração.
Acalma pequena, um dia essa dor há de passar e você há de ver que as melhores pessoas do mundo podem estar ao teu lado, cabe a ti aceita-las como se fossem tão especiais quanto as que estão longe.
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